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Archive for junho \30\+00:00 2011

A chanceler alemã, Angela Merkel, tem o futuro da Europa nas mãos. Como maior credor do continente, a Alemanha tem o poder de resolver da crise de dívida governamental na zona do euro. Como gigante econômico da Europa, é ela quem determina as direções da União Europeia [UE]. E no momento, a Europa ruma em um caminho que pode desviar a união do liberalismo econômico, correndo risco de separação, e até mesmo de uma saída do Reino Unido. Merkel parece seguir rumo ao perigo como uma sonâmbula. Apesar de seus celebrados instintos e habilidades como política, ela parece não ter uma visão para a UE. Ela demorou uma eternidade para tomar as rédeas dos problemas da zona do euro, em boa parte porque os eleitores alemães não querem resgatar países mais fracos como a Grécia, a Irlanda e, talvez, Portugal. E, em seus esforços para assegurar a seus conterrâneos de que está impondo a disciplina teutônica aos países periféricos, ela está permitindo que o papel da zona do euro na formação das políticas econômicas da UE tenha um aumento significativo.

Dois encontros nessa semana ilustram esse preocupante desenvolvimento. Uma reunião de 27 chefes de governo da UE será seguido de um encontro da zona do euro que deixará dez deles de fora. Isso pode parecer um procedimento um tanto misterioso por parte de Bruxelas, e de fato, os britânicos, normalmente os mais desconfiados quanto à integração europeia, estão fingindo que os encontros não fazem diferença. Mas outros países que não compõe a zona do euro estão preocupados. Os historiadores podem, no futuro, enxergar esse momento como o momento em que a UE se dividiu em uma área dominante e corporativa (a zona do euro), e uma região menor e mais liberal. Merkel é esperta o suficiente para perceber isso, e certamente não está contente com a ideia, mas não foi suficientemente corajosa para impedir esse processo. […]

Por que uma Europa seguindo em duas velocidades distintas seria um problema? [Olha o barro e o ferro aí!] Os britânicos defendem sua passividade afirmando que muitas políticas e instituições da UE somente funcionam por não incluir todos os membros – a zona de livres fronteiras, a cooperação defensiva, a ainda embrionária patente da EU. Eles afirmam ainda que a Comissão Europeia e o Tribunal de Justiça Europeu irão deter qualquer aventura do grupo da zona do euro com o mercado único, e se os “de dentro” tentarem alguma ousadia, os “de fora” ainda mantêm poder de veto em questões como impostos e regras de benefícios. Se a zona do euro quer um governo econômico, diz David Cameron, deixe que ela crie um: não nos afetará. […]

O projeto europeu sempre teve em seu coração uma tensão entre o liberalismo econômico que favorece a abertura para o mundo e um nacionalismo econômico que prefere a criação de fortalezas. Merkel sempre esteve do primeiro lado da disputa. Como política mais poderosa da Europa, ela deve deixar claro que o encontro exclusivo para países da zona do euro neste mês é um encontro especial de emergência, e não o início de algo mais permanente – e mais perigoso.

(Opinião e Notícia)

Nota: Interpreta-se os pés da estátua do sonho do rei Nabucodonossor como sendo um símbolo de todo o território europeu. Da mesma forma que os chifres do animal terrível e espantoso de Daniel 4, os chifres do dragão de Apocalipse 12, os chifres da besta de Apocalipse 13 e da besta escarlate de Apocalipse 17. Mas é em Daniel 2 que encontramos a sentença para as nações europeias, lá diz:

“E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo.

“E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.

Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.”

Emerson Freire

Para compreender a relação dessa matéria com a profecia de Daniel 2, clique aqui.

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[Na segunda-feira, 20/06/11], a European Sunday Alliance (Aliança Europeia para o domingo – ESA) promoveu em Bruxelas, Bélgica, uma conferência sobre a proteção do domingo como jornada não laborável, sob o título “O valor agregado da sincronização do tempo livre”. A ESA é uma rede de alianças nacionais formadas por sindicatos, organizações da sociedade civil e comunidades religiosas, entre as quais também se encontram a Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia (COMECE) e a Conferência das Igrejas Europeias (KEK). Entre os temas tratados estão a segurança dos trabalhadores, o equilíbrio entre trabalho e vida profissional com a vida familiar, e a importância do fim de semana para a vida comunitária. Os organizadores assinalam que “o encontro procura informar os responsáveis políticos europeus sobre a importância de um tempo de qualidade sincronizado não só no aspecto cultural dentro do patrimônio europeu, mas também como um importante fator de construção da Europa social: uma UE consciente das exigências de seus cidadãos”.

“O movimento dominical está agora abrindo caminho nas trevas. Os líderes encobrem a verdadeira questão, e muitos que se unem ao movimento não percebem para onde propende a tendência oculta. Eles estão agindo como cegos. Não veem que se um governo protestante abandona os princípios que deles fizeram uma nação livre e independente, e, pela legislação, introduz na Constituição princípios que propaguem a falsidade e ilusão papal, eles estão se lançando nos horrores romanos da Idade Média” (Ellen White, Review and Herald Extra, 11 de dezembro de 1888).

“Muitos há, mesmo entre os que se empenham neste movimento em favor da imposição do domingo, que se acham cegos aos resultados que seguirão a essa ação. Não veem que golpeiam diretamente a liberdade religiosa. Muitos existem que jamais compreenderam as reivindicações do sábado bíblico e o falso fundamento sobre o qual repousa a instituição do domingo. […] Os que se empenham em conseguir uma emenda à Constituição, para obter uma lei que imponha a observância do domingo, mal compreendem qual vai ser o resultado. Uma crise está iminente” (Ellen White, Testemunhos Seletos, v. 2, p. 318, 352).

(Evidências Proféticas)

Nota de Michelson Borges: O decreto dominical (praticamente o último sinal da iminência da volta de Jesus) será promulgado pelos Estados Unidos, mas essas iniciativas na Europa podem ser consideradas um “ensaio” desse ato final. Quando a lei for aprovada pelos norte-americanos, os europeus (e certamente a maioria das pessoas nos demais continentes) a acatarão facilmente. E o ECOmenismo está aí para fornecer uma razão lógica para aqueles que não querem nada com religião (portanto, receberão a marca da besta na mão – estude Apocalipse 13). Estes dias são solenes; devemos aproveitar a calmaria que antecede a tempestade; como diz o pastor Erton Köhler: “Jesus tem pressa de voltar.”

Nota Emerson Freire: Falta um pouquinho só de tempo, ou um poucochinho como se costuma dizer. Para aqueles que abandonaram a fé no advento, os eventos respondem por si. É inegável, até para aqueles que desconhecem as profecias, que estamos vivendo dias estranhos. Acordar do sono se faz premente. Irmãos no advento, vamos nos mobilizar para anunciar a breve volta de Cristo. Não é tempo para brincadeira, nem para se engalfinhar na malha sórdida do inimigo das almas. Cristo nos deu seu evangelho e todos os meios necessários para realizar sua obra aqui, não joguemos tudo isso pela janela, pois Ele pagou um amargo preço por nossas vidas.

Leia também: “Inception of European Sunday Alliance in Brussels”

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Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal. Prov. 4:27.

A palavra “mal”, no original hebraico, é beliya’al. Significa destruição. O conselho divino de hoje é: “Retira o teu pé do mal.”

Embora o ser humano de nossos dias tenha diante de si uma infinidade de caminhos, do ponto de vista bíblico só existem dois: o bem e o mal, a felicidade e a destruição, a vida e a morte. Rejeitar um implica, de maneira natural, aceitar o outro. Ninguém pode permanecer na neutralidade.

O provérbio de hoje é o clímax do capítulo quatro, que apresenta os benefícios de viver com sabedoria. A sabedoria provê vida (verso 3), proteção (verso 6), prosperidade (verso 8), vida longa (verso 10) e evita tropeços (verso 12).

Viver com sabedoria é andar no caminho que conduz à felicidade. Todos os seres humanos desejam ser felizes. Por que muitos chegam ao fim da jornada e descobrem que desperdiçaram a vida tentando ser felizes? Para ser feliz não basta desejar, é preciso achar o caminho. Este não pode ser estabelecido pela criatura, finita e limitada por sua própria humanidade. A fonte de informação precisa ser absoluta, concreta e ilimitada. Essa Fonte é Jesus.

Quando Ele esteve na terra, Tomé Lhe perguntou: “Como saber o caminho?” E Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.” João 14:5 e 6.

Andar no caminho é andar com Jesus. Todos os dias, a toda hora, sempre. Não olhar nem para a esquerda nem para a direita significa não soltar Seu braço poderoso, não se afastar dEle, não perdê-Lo de vista e tê-Lo presente nas diferentes atividades da vida.

Viver de outro modo é caminhar rumo à autodestruição. Este é um caminho sedutor, imperceptível e dissimulado. Viver sem Cristo é entrar no mundo de sombras, confusão, tristeza e desespero.

Hoje é um dia para rever os passos. Para onde estou indo? O que motiva as minhas ações? Quais são as intenções íntimas por trás das palavras socialmente aceitáveis que meus lábios pronunciam? Preciso retirar o meu pé do mal?

Encare sem temor os desafios deste novo dia, com a certeza de que sua vida e seus projetos estão nas mãos de Deus. E lembre-se: “Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.”

Por Alejandro Bullón

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As profecias sobre o fim do mundo, previsto por gurus apocalípticos para o dia 21 de dezembro de 2012 de acordo com o calendário maia, têm aumentado o surgimento de seitas na França, segundo um relatório oficial apresentado [na] quarta-feira que recomenda maior vigilância sobre elas. Diante desse fenômeno, os poderes públicos devem “aumentar a vigilância” contra “atos extremos” que podem ser cometidos pelos cidadãos conduzidos por esses discursos milenaristas, adverte o relatório anual da Missão Interministerial de Luta contra as Seitas (Miviludes), entregue nesta quarta-feira ao governo. O estudo assinala que a data de 12 de dezembro do ano que vem, quando termina o calendário maia, representa a 183ª já anunciada como dia do fim do mundo desde a queda do Império Romano. No entanto, a proliferação das novas tecnologias promoveu a profecia de 2012 “uma ressonância amplificada”, enquanto a crise econômica mundial e as catástrofes naturais dão aos cidadãos “uma razão extra para crer no fim do mundo”.

O relatório aponta que, no ano passado, foram registrados 2,5 milhões de sites referentes ao fim do mundo em dezembro de 2012. As seitas que se baseiam em previsões apocalípticas são “mais alienantes e mais manipuladoras que as outras” e suas estruturas são “mais histéricas e fanáticas”, acrescenta o estudo. […]

(Terra)

Nota: Os estudiosos sérios da Bíblia sabem que as Escrituras Sagradas não recomendam marcação de datas para a segunda vinda de Cristo. Além disso, a tônica da Bíblia para o fim é sempre a esperança, não o histerismo e o medo da destruição. Jesus virá para buscar Seus filhos e dar fim às injustiças, à dor e ao sofrimento. Mas uma coisa é certa: o diabo sempre sai ganhando com essas falsas profecias que não se cumprem, pois, com isso, promove a descrença e o desânimo, sem contar o fato de que desvia a atenção do verdadeiro evento que porá fim a história do pecado – a volta de Jesus. Acontecendo ou não alguma terrível catástrofe em 2012, quem sai ganhando, a princípio, é Satanás. Mas o fim dele está decretado e mesmo os negacionistas do advento têm que admitir que a nuvem negra da crise econômica que paira sobre o mundo e as catástrofes naturais mais intensas são indícios de que “alguma coisa está errada”.[MB]

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 “Maquiar um perfil no Facebook é fácil, difícil é conviver a longo prazo com a realidade depois que a conexão cai”

Minha filha tem 20 meses. Só 20 meses! E sabe o que ela já sabe fazer?

Resposta sem corujice: ligar a TV no controle remoto, abrir o DVD pondo o disco do lado certo e ainda dar play, não confundir com o aparelho de blu-ray ao lado, ligar seus brinquedos nos botões certos, abrir seu computador de plástico colorido apertando as teclas certas, mexer no mini-mouse (acredita?!) que faz barulhinho de ratinho, apontar o celular pra falar com os “vovôs”, agora, sabe da última? Outro dia ela pegou meu I-Phone desligado e, pra meu estarrecimento, ligou naturalmente a tela luminosa escorregando seu dedinho pra liberar o equipamento. Pasmei! Meu irmão médico não sabia como driblar este sistema de segurança e minha filha já sabe! Onde este mundo vai parar? Isto assusta você? Nossas crianças nem conhecem um peão, mas já sabem de computador com precocidade feroz. Tomada já não atrai tanto quanto nosso mundo “googleado”. Temo, qualquer dia, descobrir que ela atualizou seu perfil no Orkut pra dizer às amiguinhas que fez 2 anos!

A verdade é que sou da idade da pedra, ou melhor, do Palm Top – que era ultra moderno tempos atrás. Hoje, do NintendoDS, passando pelo Mac-I-Pad-Book-Air-Phone-4G, até o Wi-Fi, wireless, HDMI, e todos os gadgets possíveis, um imenso Tera Byte já está cabendo dentro de uma Barbie “internautizada”. O mundo mudou, acelerou e virtualizou. E nós, seres das cavernas pras novas gerações, tentamos acompanhar uma criança webmaníaca que não se encanta mais com nossas fogueiras feitas. Melhor é pôr um óculos 3D baixando do YouTube uma lareira em HD pra TV de LED. É desolador!

Mas eu quero compartilhar com você outro susto dentro deste quadro assustador. A notícia era curta e arrepiava: Facebook influencia 28 milhões de divórcios no mundo. Isso mesmo. Vasculhei vários sites pra confirmar que a informação era mesma um pesadelo – acordado! Uma pesquisa britânica detectou que mais de 20% dos processos judiciais de separação mencionaram as redes sociais da web em seus argumentos. “A razão mais apontada tem que ver com conversas sexuais inadequadas de pessoas com quem os utilizadores não as deveriam ter”, citou o jornal espanhol Expansión.

Enquanto o filme A Rede Social ganha prêmios contando a história do jovem bilionário fundador do Facebook, por debaixo do tapete disfarça-se uma verdade nua e crua: quanto mais nos modernizamos, mais ainda nos perdemos. A vanguarda da tecnologia revela o potencial da solidão. Algo que era pra ser bom reunindo virtualmente velhos amigos distanciados pela rotina real, traz consigo a verdadeira crise mundial estraçalhando famílias feitas pra serem “felizes para sempre”. Tem coisa errada, e muito errada.

A Internet – que pode ser benção interligando um mundo carente de informação – escancara humanos cujos corações ilhados de afeto “pulam a cerca” virtualmente pra disfarçar o vazio de pele e osso.

A verdade é que tem gente caindo na miragem das redes sociais alienando-se do melhor da realidade. Projetamos nossos avatares sonhados idealizando relações amorosas utópicas que resultam em cacos quebrados de famílias cuja cumplicidade alcançou distâncias abissais. Isso não pode – e não deve – acontecer com quem pôs uma aliança nos dedos e fez juras eternas ao coração.

E não culpe o veículo! Ninguém manda carro pra prisão – mas sim, algema o motorista bêbado que atropelou. Nem questionará a utilidade médica de uma seringa porque tem gente pondo heroína dentro. A bênção, ou maldição, de um instrumento é culpa de quem, e como, o utiliza. Acusar sites de redes sociais é como demonizar as espetaculares águas caribenhas só porque alguém se afogou lá. Prudência, equilíbrio, bom senso e muito cuidado são atribuições de quem navega, e não da web navegada. Por isso, aqui vai uma dica: encontre velhos amigos, mas fuja das velhas tentações. A fidelidade virtual exige coragem real de quem não clica antigas paixões.

O problema é tentar estar legitimamente próximo de alguém num ambiente cibernético de estereótipos. Em entrevista à rede americana ABC, a psicóloga Dorree Lynn disse que mídias sociais criam uma relação de falsa intimidade: “É muito mais fácil ir para a cama com alguém do que desenvolver um relacionamento duradouro. As redes sociais criam uma sensação de intimidade que não é genuína”. Inebriados pela ilusão sedutora, cônjuges alienam-se do amor que custa um preço largando-se à deriva em paixões gratuitas. Estou casado há 10 anos e 29 dias e sei o investimento emocional necessário para manter nossa “eterna lua-de-mel” estável. Não é fácil – mas, ô, se vale a pena! Não obstante, outros atalhos fáceis se exibem por aí prometendo fugazmente o que só a cumplicidade da convivência olho-no-olho pode ofertar.

As redes sociais estão aí pra interligar pessoas, não para puxarem-nas ao submerso da solidão. A cama real comprada em prestações – com tanto esforço – vale mais do que os lençóis de cetim virtuais cobrindo as armadilhas frustrantes do divórcio. Lembre-se: maquiar um perfil no Facebook é fácil, difícil é conviver a longo prazo com a realidade depois que a conexão cai. Pague o preço da vida a dois, e não se encante com descontos da ilusão em código binário. Seja você e valorize quem aguenta você! Afinal, seus defeitos e manias não seriam suportados por ninguém no Virtual Mundo dos Perfeitos.

Guarda o que te foi confiado, evitando falatórios inúteis e profanos” (I Timóteo 6:20) . Ah, se Paulo vivesse em nossos tempos talvez escreveria a seu pupilo aprendiz: “evitando links inúteis e relacionamentos virtuais profanos”. Vivemos num tempo em que a comunicação extrapolou as previsões mais exageradas dos futuristas do passado. Ou ficamos espertos com o que “nos foi confiado”, ou aumentaremos ainda mais as tristes estatísticas de quem não está aproveitando a modernidade a favor da sua felicidade eterna. Enquanto minha filha liga meu I-Phone, desligue sua aproximação da tentação fugaz. Curta as redes sociais pra fazer novos-velhos-amigos, mas não jogue fora a felicidade que só você pode ter com escolhas acertadas.

E que esta felicidade seja verdadeiramente… real.

Autor: Pr. Odailson Fonseca

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“Vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da Terra, conservando seguros os quatro ventos da Terra, para que nenhum vento soprasse sobre a Terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma”. Ap. 7:1

Quatro poderosos anjos ainda estão retendo os quatro ventos da Terra. Terrível destruição é proibida de manifestar-se em cheio. Os … ventos serão a incitação das nações para um combate fatal, enquanto os anjos seguram os quatro ventos, proibindo que o terrível poder de Satanás seja exercido em sua fúria até que os servos de Deus sejam selados em sua fronte. RH, 07-06-1887.

Os sinais dos tempos evidenciam que os juízos do Céu estão sendo derramados, que o dia do Senhor está próximo. Os jornais diários estão repletos de indícios de um intenso conflito no futuro. Roubos ousados são ocorrência freqüente. As greves são comuns. Cometem-se por toda parte furtos e assassínios. Homens possuídos de demônios tiram a vida a homens, mulheres e crianças. Todas estas coisas testificam que a vinda do Senhor está próxima.

O refreador Espírito de Deus está mesmo agora sendo retirado do mundo. Furacões, tormentas, tempestades, desastres em terra e mar, seguem-se um ao outro em rápida seqüência. Os sinais que em torno de nós se avolumam, prenunciando a próxima manifestação do Filho de Deus, são atribuídos a outra causa que não a verdadeira. …

Está precisamente diante de nós o tempo em que haverá no mundo tristeza que nenhum bálsamo humano pode curar. Antes mesmo de sobrevir ao mundo a última grande destruição, os lisonjeiros monumentos da grandeza humana serão reduzidos a pó. Os retribuidores juízos de Deus abater-se-ão sobre os que, em face de grande luz, continuarem em pecado. São erigidos edifícios suntuosos, supostamente à prova de fogo. Como, porém, Sodoma pereceu nas chamas da vingança divina, assim essas imponentes estruturas se transformarão em cinzas. Tenho visto navios que custaram imensas somas de dinheiro lutarem com o poderoso oceano, procurando enfrentar os vagalhões enfurecidos. Mas, com todos os seus tesouros de ouro e prata e com toda a sua carga humana, afundaram-se na sepultura aquosa. … Em meio, porém, do tumulto da excitação, com confusão em toda parte, há no mundo uma obra a ser feita para Deus. ST, 09-10-1901.

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Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; Ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. 1 Coríntios 10:13

Por sua própria natureza, a tentação é enganosa. Começa de maneira sutil e inocente. Não grita. Fala mansinho; sussurra. Não há lugar, nem esconderijo, por mais secreto que seja, em que ela não entre. Nenhum ser humano está imune à sua sedução, nenhum escapará ao seu engodo.

A definição mais simples de tentação é “insinuação interior pecaminosa, com a intenção de nos levar para o lado errado”. Também é “satisfazer desejos legítimos de maneira incorreta”.

É impressionante como algumas vezes nós mesmos desejamos ser tentados e dizemos: “Ah! Só mais uma vez… Esta será a última!” Ou vamos a lugares em que sabemos que seremos tentados, e depois perguntamos: “Por que caí?”

Não existe uma fórmula única para resistir ao atrativo da tentação, mas podemos dar alguns passos que podem nos ajudar. Um deles é decidir antecipadamente resistir a ela.

Daniel é o melhor exemplo nesse aspecto. Sabendo que comeria da mesa do rei e que nela haveria alimentos dos quais ele não participaria, “decidiu não se tornar impuro” (Dn 1:8). Ele disse: “Eu sei que servirão carnes que não posso comer, e vinhos que não posso beber. Vou estar com meus amigos hebreus e caldeus, mas não vou participar desses pratos.” Dessa forma, não hesitou em manter seus princípios e valores.

Decidir com antecipação envolve estudar mais para não colar. Inclui evitar passar perto de um bar, se tiver problemas com a bebida. Se o problema for com a sensualidade, deve-se evitar navegar na internet ou assistir televisão até altas horas, recebendo imagens que poluirão a mente. Quaisquer que sejam as circunstâncias, decida antes.

A tentação gradativa foi um ardil usado contra Eva: “Você já está com o fruto na mão, dê uma mordida. Você já deu uma mordida, agora coma ele todo.” Essa tentação consiste em convencê-lo de que, se você deu o primeiro passo, é o mesmo que ter chegado ao fim da viagem. Hoje seria assim: “Você já tomou um gole, agora beba o copo todo.” “Já deu uma tragada nesse cigarro, fume ele todo.” “Já chegou até aqui com essa garota, vá até o fim.”

Na luta contra o inimigo, lembre-se destas palavras: “Submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4:7).

“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo 2:1).

José Maria Barbosa

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